Underdog, com lúpulo neozelandês, é a novidade da cervejaria que também tem a Garden
Cerveja, com lúpulos Nelson Sauvin e Galaxy, tem adição de uvas brancas (Foto: Divulgação)
A cervejaria carioca Octopus, que já tem em sua linha uma New England Double IPA, agora lança um novo rótulo nesse estilo. Com raiz na terra dos Maoris, a Underdog é uma NE DIPA que utiliza quantidades massivas do exótico lúpulo neozelandês Nelson Sauvin, que combinado ao Galaxy traz aromas intensos de vinho branco e frutas tropicais. Para realçar o perfil do Nelson, são adicionadas uvas brancas, dando personalidade a essa potente e juicy Double IPA com 8,8% de teor alcoólico e amargor de 80 IBUs. O envase em latas de 473mL ocorre no dia 13 de novembro, e a cerveja está disponível para compra a partir do dia 16.
A cervejaria carioca também oferece em sua linha a New England Double IPA Garden, que terá seu terceiro lote disponível a partir do dia 15 de novembro. A Octopus Garden foi uma das atrações do estande da cervejaria no Mondial de La Bière Rio 2017.
Ação ambiental
Em paralelo, a cervejaria avança uma ação de sustentabilidade. A equipe da Octopus aquitetaram um plano para fazer com que os impactos ambientais causados nos processos da cervejaria fossem neutralizados. A Octopus é uma cervejaria cigana, com produção em Minas Gerais, “o que aumenta consideravelmente o deslocamento da mercadoria e a emissão de gás carbônico até que a cerveja chegue às prateleiras”.
O projeto Carbono Zero teve início em 2010, em uma iniciativa da Pró-reitoria de Extensão e Cultura, em parceria com Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). O trabalho consistiu na coleta de dados para mensurar a emissão de gás carbônico envolvida no processo de distribuição das cervejas produzidas pela Octopus entre maio de 2016 e junho de 2017.
A Flora Jr., empresa de engenharia florestal gerida pelos alunos do instituto de florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – Campus Seropédica, propôs o plantio de 300 mudas de árvores.
além da compensação de carbono. O plantio vai restaurar um bosque plantado anteriormente para homenagear o professor Tokitika Morokawa, do instituto de florestas da universidade. Antes serão escolhidas as espécies que serão plantadas e realizados todos os tratos culturais na área do plantio.
Quem quiser saber mais sobre o projeto ou como pode ajudar pode entrar em contato pelo email [email protected]
